sábado, 10 de fevereiro de 2018

CEA EXECUTA PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O BAILIQUE

O presidente da Companhia de Eletricidade do Amapá, Marcelino Machado Neto me disse, ontem, que a CEA adquiriu 52 postes de fibra de vidro para substituir os atuais de concreto, no arquipélago do Bailique.
As comunidades vem sofrendo com interrupções no fornecimento de energia elétrica por causa da queda de alguns postes de concreto em consequência do fenômeno terras caídas, provocado pelo rio Amazonas.

Nos últimos dois anos o fenômeno se acentuou derrubando quase todos os portos da vila Progresso e Macedônia. Com a queda dos barrancos as casas nas proximidades, cerca de 200, e alguns postes de distribuição de energia foram levadas pela força das aguas.
Em alguns pontos em que não deu para recuperar os postes uma parte da rede teve ser fixada nos açaizeiros, abundantes na região.
Marcelino diz que essa não é uma solução definitiva tendo em vista que o fenômeno ainda vai provocar transformações na geografia da região, segundo dados fornecidos pelo IEPA.

O uso dos postes de fibra de vidro, disse Marcelino, se justifica porque é uma peça mais leve e não exige tanta logística como os de concreto e tem longa durabilidade.

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